No mesmo instante em que as tendências da moda são apresentadas nos desfiles das mais importantes grifes mundo afora, elas aparecem na tela do celular e na timeline das redes sociais. A instantaneidade da internet está impactando a estrutura da moda e se rendendo aos apelos dos consumidores. A chamada Geração IWWIWWIWI (I Want What I Want When I Want It; “eu quero o que eu quero quando eu quero”) está causando uma verdadeira revolução fashion.
A pessoa que usa smartphone, por onde é fácil e rápido comprar absolutamente tudo com um clique e assiste-se a desfiles ao vivo via aplicativos e redes sociais, não vai esperar meses para ter uma peça desejada que viu e se apaixonou durante o desfile.
O imediatismo do tempo real reflete significativamente no mundo fashion, e o movimento “see now, buy now”, em tradução literal “veja agora, compre agora”, está ganhando força entre os estilistas que repensam a criação de suas coleções e apostam na atemporalidade das peças. A explosão desse fenômeno é certa, assegura Amanda, lembrando que a Semana da Moda de Nova York começou a desenhar um novo formato de calendário de moda, adaptado à atual realidade do consumo e sugerindo o fim das coleções sazonais, ou seja, as roupas poderão estar nas lojas logo após lançamento nas passarelas.
Com o advento do instagram e de outras inúmeras redes sociais, uma nova geração de consumidores nasceu e tornou-se conflitante apresentar uma coleção de verão no inverno, e vice-versa. “Você cria toda essa energia em torno do desfile, daí ele acaba e você diz: agora esqueçam porque ele não estará nas lojas nos próximos seis meses” – afirma Christopher Bailey, diretor criativo da grife britânica Burberry, uma das pioneiras a unir o anseio do consumidor com o varejo. A marca apresentará dois desfiles e as peças estarão disponíveis após os desfiles, que acontecerão em fevereiro e setembro, sem definição de estações do ano.
Vetements apresentará dois desfiles, um em março e o outro em junho, na época em que são lançadas pré-coleções. Tom Ford cancelou o desfile marcado para 18 de Fevereiro na Semana de Moda de Nova York, para mostrar a coleção de inverno 2016/2017 em setembro, quando as peças estiverem prontas para chegar às lojas. Esse imediatismo também surpreender e se consolidou no SPFW 2016.
A Amey, desde que ingressou no mercado em 2014, trabalha com o conceito da atemporalidade em suas coleções. “Nossa marca nasceu voltada ao e-commerce, então para nós a velocidade e a assertividade em entregar exatamente o que o nosso cliente quer não é novidade”, assinala Amanda – CEO da marca. “Nunca rotulamos nossas coleções por estações”, observa, acentuando que para criar as peças o estilista exclusivo Claudionor Cavalcanti fez a opção por tecidos, texturas e modelos versáteis e inovadores para serem usados em qualquer época do ano. Por outro lado, o clima está cada vez menos definido e, portanto, as coleções acabam perdendo a associação com verão, outono, primavera e inverno. “As pessoas vestem o que querem na estação que for”, avalia.
A nova formatação do calendário de moda é uma grande oportunidade de negócio para o mercado de e-commerce e para as marcas que atuam no atacado, como é o caso da Amey, analisa Amanda. A venda pela internet permite maior abrangência de público e um contato próximo mesmo com clientes localizados em regiões mais distantes. “Aliado a esse fator, a Amey garante a qualidade das peças e investe em conceitos de moda feminina focada nas preferências das mulheres de 15 a 45 anos e dos mais diversos estilos”, explica Amanda. E mais uma vez o movimento “veja agora, compre agora” ganha destaque no portfólio da marca, salienta. “Arrisco a dizer que a Amey é pioneira na atemporalidade e totalmente atualizada nessa questão, criando peças que nunca saem de moda”, observa Amanda. Outra vantagem da atemporalidade das coleções diz respeito à sustentabilidade, pois as roupas sempre estarão atuais, deixam de ser descartadas, por exemplo, porque acabou o inverno.
O estilista da Amey percebe que não haverá uma perda criativa com a questão da atemporalidade. Claudionor afirma que muito pelo contrário. “Vejo uma enorme possibilidade de explorar mais os conceitos da coleção e da própria marca na confecção das peças sem me preocupar com o apego à paleta de cores de uma estação ou o tecido próprio para frio ou calor”, avalia. Ele acredita que no campo criativo, o desafio fica mais abrangente, interessante e inspirador. Amanda argumenta ainda que essa nova perspectiva para o universo da moda, com certeza, fortalecerá as marcas autorais e a relação delas com seus seguidores.
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A Amey é a marca da mulher marcante, decidida e independente que gosta de atrair olhares e fazer de qualquer lugar uma passarela para sua beleza. Sofisticação e elegância são as principais características do nosso público: aquela mulher que se transforma em uma verdadeira diva usando a roupa certa. Conheça a Amey.